MICARLA DE SOUSA E GÍLSON MOURA VIRAM RÉUS EM AÇÃO DE PECULATO
A Justiça do Rio Grande do Norte recebeu nesta sexta-feira (7) a denúncia do Ministério Público Estadual contra a ex-prefeita Micarla de Sousa, o ex-deputado estadual Gílson Moura e mais sete pessoas por desvio de recursos públicos. Agora réus no processo de peculato, os acusados foram denunciados por irregularidades em convênios na Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtas) e a Associação de Atividades de Valorização Social (Ativa) entre junho e dezembro de 2010.
Na denúncia aceita pelo juiz Raimundo Carlyle de Olveira Costa, da 4ª Vara Criminal, além de Micarla de Sousa e Gílson Moura, viraram réus no processo o ex-secretário da Semtas, Aldedo Borges, Alan Cândido de Oliveira, João Valentim da Costa Neto, João Indaleto Guimarães Neto, Jefferson de Souza Bezerra, Orlando Francisco de Queiroz Júnior e Bruno Rocha de Souza.
O Ministério Público imputa aos réus o desvio e a lavagem de dinheiro de recursos que alcançam o valor de R$ 440.706,43. Essa quantia, nos termos da denúncia, foi utilizada para custear despesas de campanha de Gilson Moura a deputado estadual no ano de 2010, conforme a denúncia do órgão ministerial.
Nos termos da denúncia, a ex-prefeita Micarla de Sousa e o ex-secretário Alcedo Borges atuaram, com conhecimento de causa, para incrementar os recursos públicos postos à disposição da Ativa a fim de propiciar o desvio do dinheiro pelo grupo do deputado Gilson Moura atuante na entidade. Na época a Ativa era dirigida por Emanuela de Oliveira Alves.
Na denúncia aceita pelo juiz Raimundo Carlyle de Olveira Costa, da 4ª Vara Criminal, além de Micarla de Sousa e Gílson Moura, viraram réus no processo o ex-secretário da Semtas, Aldedo Borges, Alan Cândido de Oliveira, João Valentim da Costa Neto, João Indaleto Guimarães Neto, Jefferson de Souza Bezerra, Orlando Francisco de Queiroz Júnior e Bruno Rocha de Souza.
O Ministério Público imputa aos réus o desvio e a lavagem de dinheiro de recursos que alcançam o valor de R$ 440.706,43. Essa quantia, nos termos da denúncia, foi utilizada para custear despesas de campanha de Gilson Moura a deputado estadual no ano de 2010, conforme a denúncia do órgão ministerial.
Nos termos da denúncia, a ex-prefeita Micarla de Sousa e o ex-secretário Alcedo Borges atuaram, com conhecimento de causa, para incrementar os recursos públicos postos à disposição da Ativa a fim de propiciar o desvio do dinheiro pelo grupo do deputado Gilson Moura atuante na entidade. Na época a Ativa era dirigida por Emanuela de Oliveira Alves.


