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PL do vereador Raério visa aplicação de multas em quem jogar lixo nas ruas de Mossoró


O vereador voltou a defender o Projeto de Lei nº 3.890/2021, de sua autoria, que proíbe colocar lixo na rua, com previsão de multa para quem não cumprir a lei. Como exemplo, Raério citou o cruzamento das ruas Antônio Soares do Couto e Marechal Deodoro, bairro barrocas, quando a limpeza, ao seu pedido, foi feita e no dia seguinte moradores do setor já estavam colocando lixo. “Acontecerá uma campanha de esclarecimento sobre o projeto que já foi sancionado, logo depois começa a punição dos infratores”, alerta o parlamentar lembrando que o lixo descartado de forma inadequada gera prejuízo para saúde de todos.

Seguindo com raciocínio na questão da saúde, o vereador também falou sobre as queimadas em Mossoró e em todo o Rio Grande do Norte. Focando apenas no território mossoroense, lamentou que a situação esteja sem controle e precisa de urgentes providências. Quem mais sofre com a fumaça das queimadas são os asmáticos(as). Tem ocorrido com frequência o atendimento das pessoas nas unidas de bairros e hospitais da cidade com a saúde afetada por conta das queimadas. A situação é gravíssima, e o vereador solicita providência em seu combate.

Fechando o seu pronunciamento, o vereador Raério Araújo ainda falou sobre os animais soltos nas ruas e a insegurança em Mossoró. Em relação à presença de animais, exemplificou revelando a situação no bairro Paredões, na rua Marechal Floriano, considerando como sendo um absurdo animais soltos. De acordo com Raério eles espalham pelas ruas o lixo colocado nas calçadas para a coleta. Ação essa envolvendo diferentes espécies, tais como cachorros, cavalos, boi e vaca. Ele fechou o tema cobrando do setor responsável da prefeitura para que providencie a captura desses animais. Por fim fez referência a violência em Mossoró. Hoje, disse o vereador, não se pode andar nas ruas. Muitos jovens estão morrendo. Ele reforçou seu discurso manifestando parabéns aos esforços dos policiais, com apenas dois por viatura em trabalho de rua e, quando retornam a base, encontram a sede do batalhão caindo aos pedações. Lembrou Raério Araújo outra situação grave vivida pelos policiais que inibe suas ações. Segundo ele, quando o policial é mais rigoroso com o meliante no momento da abordagem, ainda tem que responder um procedimento interno que pode levar ao processo pelo ato.