VÍDEO: "Maioria dos prefeitos do RN apoiam Bolsonaro", garante presidente da Femurn
O presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), Babá Pereira, afirmou nesta quinta-feira (6) em entrevista ao programa Meio-Dia RN (96 FM), que a tendência é de que a grande maioria dos prefeitos do Rio Grand do Norte é declarar apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL), nas eleições de segundo turno.
Babá, que é prefeito reeleito do município de São Tomé, comparou a gestão do atual presidente com as gestões petistas de Lula, Dilma e Temer, e concluiu que antes de Bolsonaro os prefeitos aguardavam apreensivos a liberação apenas dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e, de dependendo do valor disponível, escolher quem poderia ou não pagar, uma vez que o dinheiro era insuficiente para sanar as contas com os fornecedores dos municípios.
O presidente da Femurn, lembrou ainda que não tem conhecimento que exista algum estado ou município brasileiro que esteja enfrentando grandes dificuldades para honrar seus compromissos, seja com fornecedores ou com funcionários por falta de recursos, e acrescentou que o governo Bolsonaro tem cumprido com o que pregou desde o início de seu governo: "Mais Brasil, menos Brasília", uma alusão a descentralização da gestão que sempre girou em torno da política no Distrito Federal. "Se o Estado quiser crescer, ele tem que lutar pela eleição de Bolsonaro", afirmou.
Babá, que é prefeito reeleito do município de São Tomé, comparou a gestão do atual presidente com as gestões petistas de Lula, Dilma e Temer, e concluiu que antes de Bolsonaro os prefeitos aguardavam apreensivos a liberação apenas dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e, de dependendo do valor disponível, escolher quem poderia ou não pagar, uma vez que o dinheiro era insuficiente para sanar as contas com os fornecedores dos municípios.
O presidente da Femurn, lembrou ainda que não tem conhecimento que exista algum estado ou município brasileiro que esteja enfrentando grandes dificuldades para honrar seus compromissos, seja com fornecedores ou com funcionários por falta de recursos, e acrescentou que o governo Bolsonaro tem cumprido com o que pregou desde o início de seu governo: "Mais Brasil, menos Brasília", uma alusão a descentralização da gestão que sempre girou em torno da política no Distrito Federal. "Se o Estado quiser crescer, ele tem que lutar pela eleição de Bolsonaro", afirmou.
Assista a entrevista: