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INMET EMITE ALERTA DE PERIGO PARA O RN COM PREVISÃO DE CHUVAS FORTES E VENTOS DE ATÉ 100 KM POR HORA

 Foto: Ilustrativa/ Marcos Maluf / Campo Grande News

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) publicou alerta de perigo para todo o Rio Grande do Norte por possibilidade de chuvas fortes e ventos de até 100 km por hora. O aviso é válido até às 10h de quarta-feira (23).

Segundo a Defesa Civil do estado, as regiões que chamam maior atenção das autoridades são o Oeste potiguar, a região Central e o Seridó.

Há risco de chuva entre 30 e 60 mm por hora ou 50 e 100 mm por dia, além de ventos intensos, que podem variar de 60 a 100 km/h, conforme o aviso do Inmet.

Ainda de acordo com o alerta laranja, as condições climáticas podem causar corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.

Em caso de rajadas de vento, o órgão recomendou que a população não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas. Também recomendou que os motoristas não estacionem veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Se possível, a população deve desligar aparelhos elétricos e o quadro geral de energia.

A Defesa Civil do Rio Grande do Norte também emitiu dois alertas de chuvas fortes e de vendaval – os avisos foram enviados por SMS para celulares cadastrados. Em caso de urgência, segundo o órgão, a população deve ligar para os telefones 190 e 193, ou procurar a defesa civil do seu município.

“O alerta foi enviado justamente em virtude dessa possibilidade de eventos extremos, de muita chuva concentrada em um curto período de tempo e vendavais, que são os que causam maiores transtornos à população. Existem três áreas bem específicas que realmente estamos acompanhando com maior atenção, que é Oeste potiguar, a região Central e o Seridó, porque existe uma concentração maior de nuvens com água”, declarou o coordenador da Defesa Civil, coronel Marcos de Carvalho.

O alerta do Inmet também abrange estados vizinhos como Paraíba e Ceará, além de parte de Alagoas, Pernambuco, Piauí, Maranhão, Pará e Amapá.

Com informações do g1/RN.