Allyson Bezerra e sua sanha perseguidora intensificam show de aberrações jurídicas na campanha
Na corrida ao Palácio da Resistência, o prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) tem mostrado que não pretende dar trégua a quem ousar ameaçar sua popularidade. Com o crescimento das candidaturas de Lawrence Amorim (PSDB) e Genivan Vale (PL), Allyson usa de todos os meios possíveis para minar a concorrência, com uma série de manobras jurídicas que beiram o absurdo.
Depois de tentar impugnar a candidatura de Lawrence Amorim, a coligação de Allyson agora volta sua artilharia contra Genivan Vale. O motivo? Uma mudança na autodeclaração racial de Genivan, que em 2016, quando concorria a vereador pelo PDT, se declarou “branco” e agora, na disputa pela prefeitura, aparece como “pardo”. Para Allyson, essa mudança de cor parece ser motivo suficiente para questionar o deferimento da candidatura do adversário.
A estratégia é clara: eliminar as candidaturas mais fortes para garantir uma vitória tranquila contra adversários de menor expressão, como Irmã Ceição (PRTB) e Victor Hugo (UP). Com fama de perseguidor e um perfil arrogante, Allyson sabe que uma reeleição com ampla vantagem é fundalmental para consolidar seu nome como candidato ao governo em 2026.
O comportamento do prefeito, que se mostra cada vez mais irritado e hostil à medida que a campanha avança, é um reflexo da pressão que sente para manter a liderança na corrida eleitoral. A tentativa de minar a candidatura Genivan apenas reforça a imagem de um governante que não aceita ser desafiado — nem pela cor dos concorrentes.