LULA NÃO TEME LAVA JATO E SE LANÇA EM CRUZADA POR DILMA ROUSSEFF
Sem temer processo na Operação Lava Jato ou as ameaças veladas em conversas de parlamentares ligados à extrema direita, de que o juiz titular da Vara Federal no Paraná, Sergio Moro, pretenderia expedir um mandado de prisão contra ele, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem agido com desenvoltura no cenário político, ao longo dos últimos dias.
Os promotores que conduzem a operação policial, por sua vez, já negaram que o ex-presidente esteja entre os suspeitos. Após o café da manhã, nesta quarta-feira, com senadores do PMDB e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Lula confirmou que seguirá adiante na defesa do governo da presidenta Dilma Rousseff e passará a visitar seus principais aliados, nos quatro cantos do país, em uma cruzada contra a tentativa de golpe desenhada nas manchetes da mídia conservadora.
Quem chegou onde a gente chegou, não pode retroceder. Quero dizer que estou preparando meu caminho para voltar a viajar pelo meu país. Eu quero ver se nossos adversários estão dispostos a andar por este país e discutir este país como ele precisa ser discutido – afirmou Lula, na abertura oficial da 5ª Marcha das Margaridas, noite passada.
Lula em sua cruzada em favor da presidenta que ajudou a eleger para um segundo mandato, em 2010, pede para que ela não seja julgada por uma crise econômica que ela não criou. A crise não começou no Brasil. Ela começou nos Estados Unidos e na Europa. Algumas pessoas não perceberam que a eleição acabou dia 26 de outubro e que a Dilma é presidenta deste país afirmou.
O ex-presidente acrescentou que os mesmos setores que querem “jogar a responsabilidade das dificuldades atuais à presidenta Dilma” e que se “agora se apresentam como solução, entregaram o país quebrado e devendo dinheiro para o FMI”.
Acerca das ameaças de impeachment da presidenta, Lula definiu como tentativa de dar como inacabada uma campanha eleitoral na qual os adversários saíram derrotados. – Eles não perceberam que a eleição acabou. Eles não saem do palanque disse.
Os promotores que conduzem a operação policial, por sua vez, já negaram que o ex-presidente esteja entre os suspeitos. Após o café da manhã, nesta quarta-feira, com senadores do PMDB e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Lula confirmou que seguirá adiante na defesa do governo da presidenta Dilma Rousseff e passará a visitar seus principais aliados, nos quatro cantos do país, em uma cruzada contra a tentativa de golpe desenhada nas manchetes da mídia conservadora.
Quem chegou onde a gente chegou, não pode retroceder. Quero dizer que estou preparando meu caminho para voltar a viajar pelo meu país. Eu quero ver se nossos adversários estão dispostos a andar por este país e discutir este país como ele precisa ser discutido – afirmou Lula, na abertura oficial da 5ª Marcha das Margaridas, noite passada.
Lula em sua cruzada em favor da presidenta que ajudou a eleger para um segundo mandato, em 2010, pede para que ela não seja julgada por uma crise econômica que ela não criou. A crise não começou no Brasil. Ela começou nos Estados Unidos e na Europa. Algumas pessoas não perceberam que a eleição acabou dia 26 de outubro e que a Dilma é presidenta deste país afirmou.
O ex-presidente acrescentou que os mesmos setores que querem “jogar a responsabilidade das dificuldades atuais à presidenta Dilma” e que se “agora se apresentam como solução, entregaram o país quebrado e devendo dinheiro para o FMI”.
Acerca das ameaças de impeachment da presidenta, Lula definiu como tentativa de dar como inacabada uma campanha eleitoral na qual os adversários saíram derrotados. – Eles não perceberam que a eleição acabou. Eles não saem do palanque disse.