Breaking News

Porto do Mangue: A dança das cadeiras pode terminar só como um rebolado de cadeiras.


A justiça brasileira tem uma linguagem própria e difícil de entender, que podemos chamar de juridiquês. Como não entendemos quase nada precisamos de contratar advogados para nos salvar, e aí entramos numa verdadeira teia de aranha que nos custará dinheiro, tempo e paciência. No caso da investida para tomar o mandato do vereador Joãozinho, se os honorários advocatícios fosse bancado pelo interessado ele já estaria na segunda malha da teia. O tal embargo de declaração, que um vereador apresenta em tom ameaçador como uma coisa importante, é apenas um recurso previsto na lei para empurrar uma causa já perdida para adiante. O objetivo é: 1- o advogado mostrar serviço e ganhar mais dinheiro. 2- tentar intimidar o vereador Joãozinho e o grupo de oposição. 3- enrolar o suplente de vereador para que, em cima de uma esperança, permaneça na situação que já anda mal das pernas. Como parte da família do suplente não engole a embromação, parece que caldo vai engrossar para o lado de lá.