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Potiguar é selecionado como um dos 200 melhores advogados do mundo por site especializado


 O Rio Grande do Norte tem o único representante do Brasil no Global Top 200 Cannabis Lawyers 2022/2023, premiação dada aos 200 melhores advogados do mundo com atuação no setor de Cannabis.

O potiguar Med Brazão (https://www.instagram.com/medbrazao/) é fundador e sócio-diretor da Med Brazão Advocacia e Consultoria, escritório especializado na área civil e trabalhista, além de questões regulatórias no setor de cannabis. Brazão também atuou no Hoban Law Group, prestando serviço de assessoria jurídica a clientes internacionais sobre a legislação brasileira.

Med foi membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RN e da ANATRA (Associação dos Advogados Trabalhistas). Ele também é ativista de direitos humanos, dedicado à reforma legal da cannabis, tendo trabalhado com várias organizações em todo o mundo.

“Fico extremamente feliz por ter sido nomeado como um dos 200 melhores advogados de cannabis do mundo 2022/2023. É uma honra estar entre tantos grandes profissionais, por quem tenho grande admiração”, disse Med.

O potiguar explica que sua atuação na área hoje tem duas frentes: uma é com empresas que têm interesse em ingressar no mercado brasileiro e entender a legislação da cannabis legal no Brasil. A outra frente é com pacientes que fazem a utilização da cannabis medicinal.

“Hoje a Anvisa permite a utilização no Brasil da cannabis medicinal. Com a prescrição médica, para ter acesso ao medicamento a pessoa recorre à Justiça, associações ou, quem tem condições, faz a importação”, explica.

De acordo com Med, um dos principais problemas que as pessoas que necessitam do uso medicinal da cannabis enfrentam é o preconceito. “Existe um Projeto de Lei que caminha n o congresso que trata da questão, mas deixa de fora o autocultivo. É algo que ajudaria grandes empresas, mas poderia deixar de fora pacientes com menor poder aquisitivo. Como não é um tema popular, já que existe um grande preconceito sobre ele, a população acaba ficando de fora do debate. Se houvesse uma pressão popular, facilitaria bastante”.