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Nova queda precoce da Seleção com Tite gera debate, e técnicos preveem mais gringos no Brasil

 

Foto: Lucas Figueiredo / CBF

A nova queda precoce da seleção brasileira nas quartas de final da Copa do Mundo não deixou só torcedores arrasados e jogadores entristecidos no Brasil. Treinadores brasileiros também se decepcionaram e lamentaram profundamente a eliminação sob comando de Tite.

Tite é quase unanimidade entre treinadores jovens e veteranos no futebol brasileiro como melhor em atividade no país. Mas, em diversas conversas nos últimos dias, os profissionais viram na derrota nos pênaltis para a Croácia, quatro anos depois de perder para a Bélgica, na mesma fase, combustível para reforço do estigma de que os técnicos brasileiros precisam ser substituídos por estrangeiros.

Em alguns grupos de Whatsapp com quase 200 treinadores e também analistas de desempenho, o debate, do qual o ge colheu impressões, tem sido marcado sobre o impacto da eliminação da Seleção de Tite no mercado de técnicos e de profissionais do futebol no país.

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, já dizia antes do Mundial do Catar que não ia restringir a procura pelo sucessor de Tite a um nome brasileiro. Antes dele, Rogério Caboclo, que deixou a CBF afastado pela Comissão de Ética, fez contato com o espanhol Xavi, hoje no Barcelona, e acenou com a possibilidade dele substituir o treinador na Seleção.

Abel Ferreira, do Palmeiras, segue em pauta na CBF, mas ele é apenas um dos outros sete portugueses na elite do futebol brasileiro: Luis Castro (Botafogo), Pedro Caixinha (Bragantino), Renato Paiva (Bahia), Ivo Vieira (Cuiabá), Vitor Pereira (perto do Flamengo) e Antonio Oliveira (Coritiba) completam a lista.

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