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Serra do Mel comemora 35 anos de emancipação neste sábado, 13


O município conseguiu sua autonomia em 13 de maio de 1988, em conformidade com a Lei Estadual nº 803. Localizada numa área onde o sertão e o litoral se encontram, o projeto Serra do Mel foi dividido em vilas comunitárias de produção, prosperando rapidamente ao mesmo tempo em que crescia a sua população. Atualmente, além da produção da castanha do caju e seus derivados, a Serra do Mel tem parques eólicos gerando energia renovável produzida pela força dos ventos; conheça mais sobre o município                                             
O município de Serra do Mel completa neste sábado (13) 35 anos de emancipação política, tendo conseguido sua autonomia, ou seja, se desmembrando das cidades de Assu, Areia Branca e Carnaubais, no dia 13 de maio de 1988, em conformidade com a Lei Estadual nº 803.

Serra do Mel está localizada numa área onde o sertão e o litoral se encontram. Daí, o projeto Serra do Mel ter sido dividido em vilas comunitárias de produção, prosperando rapidamente ao mesmo tempo em que crescia a sua população.

Sua economia tem como base cooperativista voltada para a produção organizada através do cultivo da terra, com ênfase para a exportação de castanha de caju.

Segundo levantamento histórico, o município de Serra do Mel nasceu de um projeto de colonização idealizado no ano de 1970 pelo então governador do Estado do Rio Grande do Norte, Cortez Pereira, sendo implantado em 1972, durante seu governo, todavia, só veio a ser concluído no ano de 1982 com a ocupação de quase todas as vilas rurais.

Sua colonização teve início a partir de sua criação, com o assentamento das primeiras vilas, que foram: Paraná, São Paulo, Guanabara, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. No total, sendo estruturado para atender 1.196 famílias.

Gradativamente o deslocamento das famílias ia ocorrendo, e no ano de 1982, ano de conclusão do projeto, já contabiliza 19 vilas colonizadas, e um total de 1.003 famílias residentes.

Já no ano de 1984 se deu a colonização de todas as vilas da qual compunha o projeto inicial, e os primeiros resultados começaram a surgir da produção agrícola.

Em pouco tempo, Serra do Mel passou a ser um grande celeiro produtivo do Rio Grande do Norte, na modalidade principal do cooperativismo aliado à cultura do cajueiro e a grande exportação da castanha do caju.

Atualmente, além da produção da castanha do caju e seus derivados, a Serra do Mel tem parques eólicos gerando energia renovável produzida pela força dos ventos.