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A venda da ivermectina foi restrita pela Anvisa.


Enquanto isso, nos últimos dois meses foram liberados mais de 110 agrotóxicos em plena pandemia. Um paradoxo que, poderá custar muito caro para futuras e atuais gerações de brasileiros. A ivermectina foi praticamente eliminada de poder ser usada, já que nesse período de pandemia existe uma restrição e dificuldade enorme a uma consulta médica. A Anvisa não se balisou tecnicamente. Pois, a medicação atende às sete regras da resolução RDC 98/2016, para que um medicamento possa ser considerado utilizado sem a necessidade da prescrição. Além disso, na instrução normativa 11/2016, são “isentos de prescrição” os “antiparasitários”. O motivo alegado seria coibir o “uso abusivo” de um medicamento que nunca fez um óbito sequer em 40 anos de existência no Brasil, totalmente seguro e que não provoca nenhuma dependência química. Além disso, preço baixo, possui a patente quebrada, e tem sido indicado para tratar piolho em crianças e adultos. Imagine que até no pet shop, a ivermectina não precisa de receita médica. Levando em consideração isso, o próximo passo seria confiscar o zinco, e a vitamina D3 que tem sido usado também como tentativa de prevenção(seria também um uso abusivo?). Enquanto isso, observamos agrotóxicos e corticoides, que são visivelmente prejudiciais a saúde liberados. Há algo ilógico nessa decisão, que não se apoia em mecanismos robustos pra uma medida “drástica”, num momento de “exceção” em meio a uma guerra pandêmica onde todos os dias vidas são ceifadas, brasileiros órfãos de decisões monocráticas. O que fazer? Precisamos nesse momento, dar as mãos e nos unir. Esse abaixo assinado representa um passo para dizermos “não”. Contamos com você. Passe para seus amigos e venceremos essa luta por uma saúde digna. Josué 1:09.